"Eu não falo sobre confiança. Eu a entrego como estratégia — com experiência, estrutura e impacto mensurável."
Como me tornei um estrategista e palestrante de confiança
Tornei-me Vice-Presidente de Governo e Assuntos Públicos da Nike para a Europa, Oriente Médio e África — originalmente da América Latina — por dois motivos: gerei resultados por meio de relacionamentos não transacionais com governos, mídia e sociedade; e equipei executivos e conselhos para liderar com clareza em questões complexas de stakeholders, combinando dados, insights internos e contribuições de pares em planos de ação mensuráveis. Agora, levo meus mais de 30 anos de liderança em assuntos corporativos, com atuação intersetorial, para outras organizações e para o palco — traduzindo confiança em estratégia e preparando o público para a pressão da Era da Opinião.
minha estória
Aos vinte e poucos anos, tornei-me porta-voz de uma coalizão global de telecomunicações que influenciava a privatização do setor de telecomunicações do Brasil — um dos temas mais quentes na corrida presidencial nacional. Essa função me proporcionou um assento com CEOs, ministros, mídia e concorrentes. Mais do que visibilidade, me deu algo mais profundo: responsabilidade sobre cada palavra que eu dizia e cada decisão que eu ajudava a moldar.
Por design ou destino, eu era constantemente solicitado a montar equipes do zero — em novos setores, países desconhecidos e sob pressão. Muitas vezes, eu desembarcava em um país pela manhã e entrevistava candidatos no final do dia. Muitos daqueles que treinei como meu "número dois" se tornaram meus sucessores. Essa confiança — conquistada e delegada — me salvou mais de uma vez, especialmente quando os desafios surgiam em público. A lição: uma equipe forte e confiável é seu ativo mais estratégico.
Cofundei associações do zero — uma que unia concorrentes com um problema em comum, mas sem uma voz comum. A chave era encontrar um parceiro local confiável para equilibrar a presença global e conquistar a confiança. Outra reunia profissionais de relações públicas em um país onde eram frequentemente vistos como antiéticos. Ambas as associações ainda prosperam — construídas com base na confiança, na ética e na credibilidade a longo prazo.
Por design ou destino, eu era constantemente solicitado a montar equipes do zero — em novos setores, países desconhecidos e sob pressão. Muitas vezes, eu desembarcava em um país pela manhã e entrevistava candidatos no final do dia. Muitos daqueles que treinei como meu "número dois" se tornaram meus sucessores. Essa confiança — conquistada e delegada — me salvou mais de uma vez, especialmente quando os desafios surgiam em público. A lição: uma equipe forte e confiável é seu ativo mais estratégico.
Cofundei associações do zero — uma que unia concorrentes com um problema em comum, mas sem uma voz comum. A chave era encontrar um parceiro local confiável para equilibrar a presença global e conquistar a confiança. Outra reunia profissionais de relações públicas em um país onde eram frequentemente vistos como antiéticos. Ambas as associações ainda prosperam — construídas com base na confiança, na ética e na credibilidade a longo prazo.

jornada Profissional
Como Vice-Presidente de Governo e Assuntos Públicos da Nike na EMEA, liderei a marca em meio a intensa complexidade geopolítica e regulatória — do Brexit a leis de dados, de tentativas de golpe a disputas comerciais. Minha função era salvaguardar a licença de operação da Nike, expandir nossa presença para novos mercados e gerenciar a visibilidade de alto risco para nossa liderança. Formei coalizões, negociei diretamente com instituições da UE e mitiguei mais de US$ 270 milhões em riscos de reputação e regulatórios. Esses anos me ensinaram que confiança não é um ativo de comunicação — é um ativo estratégico.
Na Renault, atuei como Chefe de Assuntos Corporativos durante um momento decisivo para a indústria automotiva brasileira. Liderei a participação da empresa na ANFAVEA em meio a intensas negociações sobre inovação, regimes tributários e regras de conteúdo nacional. Com a tarefa de alinhar os objetivos globais de negócios com as mudanças nas políticas nacionais, ajudei a influenciar reformas que equilibravam conformidade e competitividade — comprovando que até mesmo setores tradicionais podem evoluir por meio de confiança, credibilidade técnica e engajamento institucional.
Hoje, sou palestrante do TEDx, mentor de líderes que navegam em ambientes complexos e presidente do Comitê de Governança Estratégica da Câmara de Comércio Brasil-Grã-Bretanha. Também leciono sobre governança de stakeholders para membros de conselhos e executivos seniores. Minha missão continua a mesma: ajudar tomadores de decisão a transformar confiança em estratégia — seja na sala de reuniões, no palco ou em momentos em que a percepção se move mais rápido do que os fatos.
Na Renault, atuei como Chefe de Assuntos Corporativos durante um momento decisivo para a indústria automotiva brasileira. Liderei a participação da empresa na ANFAVEA em meio a intensas negociações sobre inovação, regimes tributários e regras de conteúdo nacional. Com a tarefa de alinhar os objetivos globais de negócios com as mudanças nas políticas nacionais, ajudei a influenciar reformas que equilibravam conformidade e competitividade — comprovando que até mesmo setores tradicionais podem evoluir por meio de confiança, credibilidade técnica e engajamento institucional.
Hoje, sou palestrante do TEDx, mentor de líderes que navegam em ambientes complexos e presidente do Comitê de Governança Estratégica da Câmara de Comércio Brasil-Grã-Bretanha. Também leciono sobre governança de stakeholders para membros de conselhos e executivos seniores. Minha missão continua a mesma: ajudar tomadores de decisão a transformar confiança em estratégia — seja na sala de reuniões, no palco ou em momentos em que a percepção se move mais rápido do que os fatos.